quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Mais um motivo para usar capacete

Mas tem que perguntar se é a prova de bala.







Hora do Reclame- XT660Z Ténéré

A "Hora do Reclame" de hoje é um pouco diferente. Primeiro por não ser um reclame antigo, mas tratar-se de uma moto que, muito provavelmente, estará em breve nas nossas ruas. Já foi até estrela de nossa seção "Lendas Urbanas". Parece que falta pouco para que a lenda se confirme.
Em segundo lugar, não é propriamente um reclame, mas uma série de fotos tiradas do site da Yamaha.
E você? Também está torcendo para que a lenda se confirme?






sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Dica de Segurança - Fuja do "pretinho básico"


Eu já havia pensado em escrever sobre a importância das cores na segurança há algum tempo, mas outros tópicos foram entrando e este ficou esquecido. Depois de ler o excelente artigo do João Tadeu, do Motonline, resolvi retomar a idéia.
Por ser um assunto ligado à moda e estilo sei que existe uma dificuldade natural de mudança nos nossos hábitos.
Mas, o fato é que, sem nenhuma dúvida, as cores ajudam a resolver um dos maiores problemas de segurança no motociclismo: a visibilidade.
Nos anos 70 tudo (tudo mesmo) era mais colorido. Um capacete ou blusão brancos e com detalhes coloridos seria algo muito comum de se encontrar em qualquer loja. Hoje, o preto e o cinza dominaram tudo. Nem mesmo os carros tem cores como antigamente.
Nas motos até encontramos alguma cor, mas não na vestimenta do motociclista. O preto, seja por mostrar menos a sujeira da poluição, ou pelo estilo "Born to be wild", tornou-se um dominador tirano.
Um detalhe estranho é que nas roupas para "trilheiros", que não precisariam tanto das cores, elas estão lá.
Sugestões? Primeiro, volte ao início do post e leia o artigo do João. Depois, tente quebrar a ditadura do pretinho básico e insira cor em sua roupa e capacete. Para a noite, frisos reflexivos também são fundamentais; não se contente com os adesivos que a lei impõe aos capacetes.
Para terminar, é pena que não exista uma estatística, mas eu aposto uma coca-cola com você, que o índice de fechadas sofrido por uma Burgman amarela é bem menor do que o de uma preta.

Sem Palavras


Click na imagem para vê-la ampliada

sábado, 15 de agosto de 2009

Belo balé


Esse eu vi no blog do Flávio Gomes. É um vídeo de 1937 com uma aula muito interessante e didática sobre o funcionamento do diferencial nos automóveis. Se você não sabe o que é isso ou não tem interesse em saber, não tem importância. O motivo de eu tê-lo colocado aqui é o lindo balé das motos no início do vídeo.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Hora do Reclame - Honda VRX 400


A "Hora do Reclame" de hoje é um pouco diferente. Primeiro pelo fato de ser um filme de quase dez minutos. Mas não desanime de ver, vale cada segundo.
Em segundo lugar por tratar-se de uma moto muito pouco conhecida, mas pela qual eu sou apaixonado: a Honda VRX 400, uma Roadster com motor em V que, até onde sei, só foi feita para o mercado japonês. A cada dia gosto mais, não só das motos japonesas, mas do gosto japonês pelas motos.

Dica da Semana - Confiança: a medida certa


O tópico de hoje é uma continuação do "direção defensiva sim, medrosa não."
Basicamente há dois perigos quando se fala em confiança na pilotagem. São dois extremos que têm em comum o perigo de te expor a riscos desnecessários.
O primeiro é a falta de confiança. Quando a pessoa inicia sua história nas motos pode correr riscos pela falta de confiança. A insegurança natural da falta de experiência, e até do fato de a moto oferecer mais riscos, precisa ser vencida logo. A falta de confiança em sua pilotagem pode ser tão perigosa quanto uma pilotagem agressiva. Neste momento, o melhor a fazer é evitar situações de alto risco e treinar em situações mais confortáveis. Mas lembre-se: seu alvo tem que ser o de enfrentar qualquer situação com tranquilidade. O medo excessivo gera atitudes perigosas. Andar em velocidade muito baixa, por exemplo, te expõe a ser ultrapassado a toda hora, ter que lidar com a irritação dos apressadinhos etc.
O segundo perigo ocorre algum tempo depois, quando a confiança aumenta, mas passa dos limites. Cuidado, grande parte dos acidentes (os mais graves, por sinal) ocorrem nesta fase, quano motociclista se habitua com a moto e "perde o mêdo". De repente, parece que já dominamos o mundo, somos invencíveis, capazes de lidar com qualquer situação. Esse sentimento de ter superado a fase inicial e não ter sofrido nenhum acidente traz uma falsa sensação de segurança.
Alguns felizardos passam por um pequeno susto e logo recobram a atenção e cuidados necessários. Outros, menos afortunados, pagam caro pelo aprendizado.
Então, fica dada a dica: adquira segurança o mais rápido possível, mas cuidado, quando começar a "se achar" é hora de dar uma repensada nas coisas.

Perder a "noção do perigo" pode ser um grande perigo

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Hora do Reclame - Suzuki TS 250

Nem Tornado, nem Lander. Se tivesse essa como opção não teria dúvidas. Sou eu que estou ficando velho ou as motos daquele tempo eram mesmo mais (muito mais) bonitas?
Tá, não precisa responder; acho que é um pouco das duas coisas.