
A dica de hoje foi mandada pelo Ádamo Soares, o maior tatuador de Brasília (pelo menos ele parece grande na Burgman).
Infelizmente o vídeo que ilustra o tópico de hoje é do G1 e não sei como incorporar aqui. Mas aqui vai o
link do vídeo e da notícia. Motociclista bêbado não pode, garupa bêbado também não dá, os dois bêbados já é demais. No festival de besteiras a garupa ainda pôe o capacete ao contrário.
Claro, você nunca faria isso, não é? Não é???
Mas uma cervejinha em um encontro de motociclistas não tem problema, certo? É aí que a coisa começa a complicar.
Apesar de todas as campanhas recentes o número de pessoas dirigindo alcoolizados continua grande, assim como a quantidade de acidentes provocadas por essa atitude.
Se de carro já é complicado imagina na moto. A moto ainda tem o agravante de que nem o acompanhante pode estar alcoolizado, devido ao risco de cair da moto em movimento.
Ninguém vai discordar sobre "andar alcoolizado", mas o ponto que quero destacar aqui é que muita gente considera normal uma pequena dose (só uma cervejinha né?) e é aí que mora o perigo. Pequenas doses já alteram a percepção e o equilíbrio. Depois tem os desdobramentos da idéia da "pequena dose"; afinal, quanto é uma "pequena dose". Tenho um amigo que acha que uma garrafa de vinho é uma pequena dose.
E depois de ingerir a tal "pequena dose" tem muita gente que muda o parâmetro e passa para a fase do "só mais uma não tem problema".
Amigo, para resumir, definitivamente, alcool e moto não combinam... nem um pouquinho.