E a principal atração do Sãolão de Milão (EICMA) quase passa desapercebida por esse blog (e pela maior parte do mundo, infelizmente)
Tudo bem, vão chiar que não é 2T, não tem a fumacinha, mas eu achei muito interessante o resultado.
Uma scooter moderna mecanicamente e mantendo os traços tradicionais da Lambretta.
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Aqui e escolha a sua cor preferida.
3 comentários:
Vou reproduzir abaixo o que já escrevi a respeito no blog Lambretta Brasil, do caro amigo Anderson. Aos que querem um parecer de quem viu ao vivo a novidade, recomendo a leitura do post do amigo português Vasco, em seu blog Offramp: http://respiroscooter.blogspot.com/2010/11/ecos-de-milao-iii-lambretta.html
"Da minha parte essa Lambretta é quase um caso de amor e ódio, pois eu a acho bastante "politicamente incorreta", mas ao mesmo tempo se a tivesse disponível por um preço honesto dificilmente não compraria uma. Desde que a Innocenti encerrou a produção da Lambretta, o mítico nome foi prostituído numa ampla gama de produtos, dentre eles scooters chinesas de qualidade duvidosa tanto nos EUA como na Europa. Essa aqui pelo menos parece ser melhor que as antecessoras.
Provavelmente o projeto não seja original da Motom, se esmiuçar o catálogo da taiwanesa SYM provavelmente apareça esse conjunto chassi/mecânica com uma carcaça plástica moderninha. Mas no final das contas o que conta mais é o design, que ficou bonito e soube pegar bem o espírito da coisa.
Lembrando que este não é o mesmo caso das Vespas CVT, que são originais Piaggio, fabricadas em aço na Itália. Aliás, o painel da nova Lambretta é uma cópia escarrada do da Vespa LX: http://img35.imageshack.us/img35/3352/fotografia1.jpg"
Abraço,
Leo
Ops, falha nossa. O painel grosseiramente copiado pelo fabricante da nova Lambretta pertence atualmente à Vespa GTS300Super e, aparentemente, à primeira série quando ainda era GT. A Vespa LX tem um ponteiro a menos. Já começaram imitando na cara de pau? Isso tem cheiro de chinês na jogada...
Embora eu goste mais da Vespa que da Lambretta, acho mal essa releitura não preservar a transmissão por cardã como usava o modelo original, apesar de entender que isso ocorre em função de redução de custos.
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